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Newsletter das Torcedoras #6
O seu guia divertido, fofoqueiro e informativo pelo mundo dos esportes!
Olá, torcedora! Seja muuito bem-vinda ao Manual das Torcedoras – o seu novo guia pelo mundo dos esportes! (✨ Agora também em versão newsletter! ✨)
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Depois de um período de férias merecidas para a ADM estamos oficialmente de volta em setembro junto com várias competições esportivas. E, claro, a gente jamais deixaria vocês sem uma edição especial da newsletter mais girlie e cool da internet.
Afinal, a gente quer vocês suuuper informadas! Então bora atualizar esse feed de fofoquinhas esportivas com a gente?
A seguir, fiquem por dentro dos highlights deste fim de semana 👀✍
1- NFL IS BACK BABYY!
E para voltar em grande estilo, por que não um jogão em solo brasileiro? Isso mesmo, torcedoras! Tivemos o Los Angeles Chargers enfrentando o Kansas City Chiefs na Neo Química Arena, na última sexta-feira (05).
O evento ganhou ainda mais brilho com a presença ilustre de artistas e atletas como Rayssa Leal, Gabriel Medina, Odell Beckham Jr. e os integrantes da banda Green Day, que tocaram no festival The Town.
Havia ainda a expectativa da presença da cantora Taylor Swift, que chegou a ser confirmada por grandes veículos nacionais. Porém, o sonho de ter o "amuleto da sorte" dos Chiefs e do Corinthians em Itaquera foi por água abaixo. Infelizmente, a futura Sra. Kelce preferiu ficar fazendo pãezinhos em Kansas City.
Ana Castela emocionou o público ao cantar o hino nacional, com direito ao toque de um berrante no início da melodia. Após a apresentação um mosaico com a frase “O País do Football” foi montado na arquibancada dando start na partida.

Créditos: Corinthians no X
Enquanto isso, o show do intervalo do nosso "Super Bowl" ficou por conta de Karol G, que apresentou pela primeira vez as músicas de seu novo disco, “Tropicoqueta”. Ela começou o show com "Bandida Entrenada", um funk em português do álbum na sequência apresentou mashups de outros hits do álbum.
A cantora colombiana trouxe para o campo toda a sua latinidade, muito bem representada pela sua presença vibrante no palco, mostrando a força da cultura latina em um evento tradicionalmente norte-americano para o mundo.
@nflbrasil HIT ABSOLUTO! 🗣️ #nflbrasil #nfl #karolg #saopaulo
O clima de festa nas arquibancadas era completamente favorável aos Chiefs, com a torcida vibrando intensamente. No entanto, foi Justin Herbert quem dominou o placar desde o início, e a equipe de Los Angeles deu o nome em campo, impedindo que a "Magic" de Patrick Mahomes tomasse o controle da partida.
A disputa entre os times foi acirrada, com um jogo "tête-à-tête" que agradou aos fãs de futebol americano. E quem é torcedora dos Chiefs sabe: sem emoção, Kansas City não joga!
Mas passes errados e field goals perdidos fizeram com que os Chiefs desperdiçassem a chance de virar o jogo e a "descarga de raios" vinda de Los Angeles atingiu em cheio a Neo Química Arena.
O final foi inevitável: os Chargers conquistaram a primeira vitória da temporada de 2025 com o placar de 27 a 21 sobre os Chiefs.
Seguindo a profecia do SP Game, fica a pergunta: será que vem aí Los Angeles Chargers no Super Bowl LX?
Isso aí são cenas para os próximos capítulos... Por isso acompanhem a temporada da NFL com a gente, aqui no MDT!💖
2 - Brasil X Chile: Rumo ao Hexa
A seleção brasileira, comandada por Carlo Ancelotti, enfrentou o Chile na última quinta-feira (04), no Maracanã, pela 17ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Com transmissão gratuita pela GE TV, a festa e a última partida da Seleção em solo nacional começou com Ivete Sangalo subindo ao palco improvisado para agitar a torcida no pré-jogo.
A seleção entrou em campo às 21h30 (horário de Brasília) e, como prometido por Ancelotti, o Brasil veio com quatro atacantes e dominou o jogo do início ao fim contra a fraca seleção chilena.
Com a presença de mais de 57 mil torcedoras e torcedores, o Maracanã vibrou em cada lance. O primeiro tempo, que parecia só "aquecimento", começou de verdade aos 37 minutos, quando Estêvão brilhou com uma pulverizadora (uma espécie de meia-bicicleta) e fez o seu primeiro gol pela Seleção com muito estilo.
Já no segundo tempo, o ritmo só aumentou: Lucas Paquetá ampliou o placar com um gol de cabeça aos 27 minutos, e Bruno Guimarães selou a vitória aos 30 minutos, empurrando a bola para o gol vazio após uma finalização na trave.
Agora... esperamos sinceramente que não tenha nenhuma aposta suspeita rolando por trás desses gols, né, meninas? 👀
Confira os melhores momentos da partida abaixo:
O placar final de Brasil 3 x 0 Chile, garantiu à Seleção Brasileira uma classificação com folga e tranquila para a Copa do Mundo de 2026, que será realizada na América do Norte.
Já podemos sonhar com o hexa? VAI BRASILL

3 - GP de Monza: O Templo da Velocidade
A 16ª etapa da temporada de F1 acontece no Circuito de Monza, na Itália, que não é só uma pista de corrida, é praticamente a catedral da Ferrari. Conhecido como o “Templo da Velocidade”, o rolê é um dos mais antigos da Fórmula 1.
E se tem Monza, tem os tifosi. E quando eu digo tifosi, tô falando daquela galera apaixonada pela Scuderia Ferrari em nível religioso que toma conta de Monza usando vermelho, fazendo jus a famosa “Red Era” para dominar as pistas no fim de semana de corrida.
Mas este fim de semana em específico não foi o mar vermelho que dominou a pista, foi as cores do Super Max, que conquistou a pole position após três corridas e ainda marcou a volta mais rápida da história da F1.
A corrida mais curta da temporada teve alguns imprevistos, mas no geral foi bem morna: pilotos abandonando a pista, tentativas de ultrapassagens frustradas, os Ferrari boys na busca por um milagre e nenhum safety car. Ou seja, pouco caos e emoção.
Mas a “papaya rules” — o jogo de equipe da McLaren — deram o que falar após Piastri, atual líder do campeonato, ceder a posição para Norris a pedido do engenheiro.
Correndo bem à frente, com mais de 18 segundos de vantagem, Max Verstappen, além de pilotar o carro a 300 km/h, parecia estar assistindo à corrida como mero telespectador, fazendo seus clássicos comentários ácidos no rádio.
Um deles, em especial, resumiu perfeitamente a reação de todos à situação dos pilotos da McLaren.

Mesmo com toda polêmica, o pódio foi composto pelo tetracampeão seguido pela dobradinha da Mclaren:
🥇 – Max Verstappen - P1
🥈 – Lando Norris - P2
🥉 – Oscar Piastri- P3
(In)felizmente, a festa no Templo da Velocidade não foi em vermelho Ferrari e sim dominada pela torcida laranja. Quem sabe em 2026 os tifosi voltem a tomar conta de Monza!

Créditos: Motorsport.com
🚨 Próxima parada da F1: As ruas de Baku!
4 - O reinado tomou conta do US OPEN
Se o US Open é o último Grand Slam do ano, Nova York entregou um roteiro digno de final de temporada de série: duas finais pesadas, dois protagonistas gigantes e uma plateia que viu a história sendo escrita em quadra.
A melhor tenista da atualidade, Aryna Sabalenka, não ia sair de 2025 sem passar em branco nos Grand Slams.
Mesmo carregando no currículo duas derrotas doloridas para americanas em finais neste ano (no Australian Open e em Roland Garros), a bielorrussa deu a volta por cima no palco mais elétrico do circuito: o US Open.
Sabalenka venceu a #9 do ranking, Amanda Anisimova, por 2 sets a 0 (6/3 e 7/6(3)) e conquistou o bicampeonato consecutivo do US Open.
A campanha foi quase perfeita: só deixou escapar um setzinho lá na semi e, depois das lições sofridas ao longo da temporada, Sabalenka não vacilou na hora da verdade. No match point, caiu no choro, porque sabia o tamanho daquela vitória.
Aryna Sabalenka entrou pra história ao se tornar a primeira jogadora a vencer o US Open em anos seguidos desde Serena Williams, que reinou entre 2012 e 2014.

Credito: US OPEN
No masculino, a história foi escrita pelo “obvious final”: Jannik Sinner x Carlos Alcaraz, duelo de reis que já virou clássico da nova geração.
Reunidos pela 5ª vez na temporada e pelo 3º Grand Slam consecutivo, a dupla #1 e #2 do mundo no ranking foram pro tudo ou nada. E a partida entregou o que prometia, os sets sendo dominados de lado a lado, mas quem mandou no fim foi o rei espanhol.
Alcaraz bateu o italiano por 3 a 1 (6/2, 3/6, 6/1, 6/4) e impediu que Sinner continuasse no posto de número #1 do mundo, retornado a liderança do ranking após quase 2 anos.
Com menos de 23 anos, Carlitos já está escrevendo sua própria enciclopédia no tênis:
Primeiro jogador a vencer Grand Slams em todas as superfícies antes dos 23;
Segundo mais jovem da história a chegar a seis títulos de Slam.
Ou seja: a final que parecia óbvia virou só mais um capítulo do reinado que Alcaraz está montando.

Créditos: US OPEN
Assim, US Open se encerra com estilo no nível The Crown, colocando uma nova dupla de rei e rainha no topo do tênis mundial.
Ps: Há provas de que, no final das férias, as integrantes do MDT foram curtir uma watch party oficial da NFL e aproveitaram o Friday Night das garotas com cervejinha e muito football!
E aí torcedoras, gostaram? Não esqueçam de seguir o MDT nas redes, compartilhar com as amigas e se preparar para mais edições recheadas de tudo que a gente ama nesse mundinho esportivo.
XOXO, MDT 💖
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